uxemburgo é uma cidade pequena, de uns 80 mil habitantes e, segundo o guia, 30% da população é composta de estrangeiros, o mais alto índice da Europa. E eu vou complementar essa estatística afirmando que pelo menos 80% desses estrangeiros são portugueses, para onde quer que eu fosse, encontrava um lusitano… Eles estão por toda parte e falta muito pouco para que o português se torne língua oficial por ali…
Por ser pequena, Luxemburgo é perfeita para se conhecer a pé e o melhor lugar para começar a caminhada é o Chemin de la Corniche, uma passarela sobre os muros da cidade, com uma vista de tirar o fôlego e não sem razão considerada a “sacada mais bonita da Europa”.
Luxemburgo também é o país das pontes, tem ponte de todos os tamanhos e tipos, uma mais bonita do que a outra; mas, como nem tudo é perfeito, tem também uma horrorosa chamada de “Ponte Vermelha”, construída nos anos 60 e que não tem nada a ver com o resto da paisagem. O guia, entretanto, a define como um “bem sucedido exemplo de contraste”…
Não achei o centro da cidade particularmente interessante. É bonito, limpo, organizado, mas talvez meio sem personalidade, meio “frio”… De repente, se eu começasse a visita pelo centro e não pelo Chemin a minha impressão teria sido outra, mas com os dias curtos de outono, não queria perder a vista diurna do vale.
O atenção no centro da cidade é as torres pontudas da catedral, o Palácio Grand Ducale, e a escrita “Mir wölle bleiwe wat mir sin”, na parede da casa mais antiga de Luxemburgo (século XIII), que, segundo o guia quer dizer: “Queremos permanecer aquilo que somos”, a máxima luxemburguese.
A cidade baixa de Grund é bem lindinha, com suas casas particulares do século XIV,Luxemburgo é um lugar bem interresante de visitar.
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