quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Sete museus imperdíveis na Europa

Conhecer um museu de arte/história é como embarcar na primeira classe de uma máquina do tempo e viajar pelos principais fatos do passado, seja por meio de quadros, esculturas, roupas, fotos ou documentos. Não seria exagero, portanto, afirmar que as melhores exposições do mundo, ou pelo menos boa parte delas, estão situadas na Europa que, não por acaso, também é conhecida como o Velho Continente.
Paris, Londres, Amsterdã, Atenas, Berlim… cada um desses lugares reserva ao visitante uma quantidade e uma variedade enorme de museus. São coleções valiosíssimas e que levariam muitos e muitos dias para serem exploradas de maneira adequada. Aproveitando, então, a nossa passagem por 11 destinos na Europa e da Ásia, fizemos um post elegendo algumas exposições permanentes imperdíveis do outro lado do Atlântico. Vamos à nossa lista?
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Museu do Louvre (Paris)
Em Paris você vai encontrar um dos museus mais importantes e famosos do mundo: o Louvre. São mais de 30 mil preciosidades, entre pinturas – como a Mona Lisa, de Leonardo da Vinci – esculturas, gravuras e objetos. Para conhecer tudo isso de perto, você, com certeza, levaria muitos dias; a boa notícia é que o Louvre mantém um site superatualizado, que pode ajudar o visitante a fazer uma pré-seleção dos pontos de interesse neste suntuoso museu, um verdadeiro labirinto com muitas galerias, passagens e escadas. A entrada custa 12 euros, porém é gratuita no primeiro domingo de cada mês;
Está com tempo disponível? Então não deixe de incluir na lista outros museus de Paris, como o D’orsay, o Orangerie e o Rodin;
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O Museu Britânico (Londres)
O Museu Britânico abriga mais de 6 milhões de objetos importantes para a cultura mundial. Percorrer todas as dependências do museu e explorá-lo adequadamente levaria alguns dias, mas é possível optar por tours mais curtos e conhecer de perto, por exemplo, a Pedra da Roseta (que fez com que os arqueólogos decifrassem os hieróglifos egípcios), esculturas do Partenon de Atenas, na Grécia (o país pede o retorno desses objetos até hoje), múmias egípcias, antiguidades chinesas, entre vários outros tesouros. A entrada é gratuita;
Está com tempo disponível? Então não deixe de conhecer outros museus de Londres, como o HMS Belfast, o Museu de História Natural e o Museu Victoria & Albert;
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Museus do Vaticano (Roma/Vaticano)
Arte egípcia, grega, romana, etrusca, galerias dedicadas à tapeçaria, mapas, cerâmica, entre outros tesouros podem ser vistos de perto nos Museus do Vaticano, um gigantesco conglomerado artístico que impressiona do começo ao fim.
Obras-primas de grandes nomes da arte podem ser encontradas em praticamente todas as seções dos museus, a exemplo de Rafael (Stanze di Raffaello), Leonardo, Giotto e Caravaggio (na Pinacoteca), Van Gogh e Matisse (na área dedicada à arte religiosa moderna), entre outros. A Capela Sistina, cujas pinturas de Michelangelo no teto retratam cenas do Gênesis (A Criação de Adão é uma delas), é um espetáculo à parte e vale a pena ser admirada com calma. Além disso, o local é a sede dos conclaves dos Papas. A entrada custa 16 euros;
Está com tempo disponível? Então não deixe de conhecer outros museus de Roma, como a Galleria Borghese, os Museus Capitolinos e o Castelo de Santo Ângelo;
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Rijksmuseum (Amsterdã)
Reaberto recentemente após anos em obras de renovação, o Rijks é considerado um dos maiores e melhores museus da Europa. Lá o visitante vai encontrar a maior coleção de mestres holandeses do mundo. Pinturas do século XVII, representadas por artistas como Rembrandt e Johannes Vermeer, são algumas das preciosidades a serem contempladas de perto. O local, que chega a receber mais de um milhão de visitantes todos os anos, ainda tem biblioteca, sala de leitura e um aconchegante café em suas dependências. A entrada custa 15 euros;
Está com tempo disponível? Então não deixe de conhecer outros museus de Amsterdã, como o Museu Van Gogh, a Casa de Anne Frank e O Museu da Heineken;
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Museu Pergamon (Berlim)
Imperdível para os que gostam de arte antiga, arquitetura e arqueologia, o Pergamon(1910-1930) é considerado o museu mais visitado de Berlim. Os destaques do MD no local vão para o suntuoso Altar de Pérgamo – datado de 160 a.C., considerado a maior e mais importante riqueza dos museus da cidade – o Portal de Ishtar, erguido na Babilônia antiga, no reinado de Nebuchadnezar II, além das portas do Mercado de Mileto (AD 120, foto acima), o chão de mosaicos romanos, encontrado na Jordânia, e o Palácio de Mshatta (AD 744). A entrada custa 12 euros;
Está com tempo disponível? Então não deixe de conhecer outros museus de Berlim, como o Museu Novo, o Checkpoint Charlie/Museu do Muro e o Museu Judeu de Berlim;
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O Novo Museu da Acrópole (Atenas)
Museu da Acrópole abriga boa parte dos tesouros encontrados na famosa colina rochosa de Atenas. O moderno prédio possui várias galerias interessantíssimas e, já na entrada, por exemplo, é possível conhecer, a partir de uma rampa com chão de vidro, uma parte das escavações que estão sendo feitas no subsolo do local. No terceiro andar do prédio também está a galeria das esculturas do Partenon, onde é possível ver de perto o que restou dos pedimentos e de outras partes importantes do templo dedicado à deusa Atena. A entrada custa 5 euros;
Está com tempo disponível? Então não perca todas as atrações da fantástica Acrópole de Atenas, um verdadeiro museu a céu aberto;
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Basílica de Santa Sofia (Istambul)
Reconstruída nada menos que três vezes, a Basílica de Santa Sofia teve a sua primeira versão erguida pelo imperador Constantinius, em 360 a.C. Primeiro foi uma igreja; depois, uma mesquita; até que, enfim, a basílica se tornou o que é hoje: um importante museu que impressiona por sua arquitetura imponente (com uma belíssima cúpula de 30 metros de diâmetro, no centro) e pela grande quantidade de riquezas guardadas em seu interior, a exemplo de valiosíssimos mosaicos do período bizantino, vários elementos em mármore (como uma porta e vasos, próximos à entrada), entre outros. A entrada custa TL 25.

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